TJRN participa de pesquisa de satisfação da Justiça Brasileira
O clima organizacional e a satisfação da Justiça Brasileira será tema de pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 1º a 30 de setembro. A análise tem o objetivo de diagnosticar e mapear os principais desafios do Poder Judiciário, tanto do ponto de vista interno quanto externo.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) disponibilizará no seu site institucional um pop-up para que magistrados, servidores e demais usuários do Judiciário potiguar (como advogados e jurisdicionados) também possam opinar. Com o diagnóstico resultante das respostas dos questionários, o CNJ pretende criar soluções que possam potencializar os serviços prestados, visando o próprio alcance da Justiça.
Os magistrados e servidores de qualquer órgão do Poder Judiciário devem preencher primeiramente o formulário de pré-cadastro para solicitação de acesso (senha). Caso seja advogado, jurisdicionado ou qualquer outro tipo de usuário da justiça, este deve responder diretamente ao questionário específico.
Para realizar os diagnósticos, o CNJ contará com seu próprio Departamento de Gestão Estratégia (DGE), e terá também a parceria de áreas de gestão estratégica dos tribunais de todo o país.
Participe e acesse o link www.cnj.jus.br/pesquisa ou no site do próprio TJRN (disponível através de pop-up).
Fonte: TJRN
Desde do surgimento dos conflitos decorrentes das relações humanas em gregário, o direito e a idéia abstrata de justiça, já existiam para disciplinar e assegurar quem no determinado embate estava certo ou errado. Sendo assim, podemos asseverar que o direito existe quase que desde da criação do mundo, dentro de uma perspectiva naturalista, e um dos problemas que permeia a trajetória da aplicação do direito e da justiça, ao longos desses anos, principalmente dos anos para cá que a democracia foi instítuida, é indubitavelmente, a morosidade em tal certificação. Na minha opinião, uma das maneiras para dirimir tal imbróglio e a jurisdição dá um salto para fornecer com efetividade a respectiva prestação jurisdicional, seria reduzir significativamente o salário dos juízes e com tal diminuição ofertar, disponibilizar, mais concursos e mais vagas para juízes de direito nos tribunais, claro que a redução é em termos de salário e não da qualidade criteriosa que existe para aprovação dos tais. Seria notavelmente uma maneira de muita utilidade para a celeridade no judiciário brasileiro. E antecipadamente já adverto que juiz nenhum trabalha muito, quem trabalha muito é ASG, é empregada doméstica, são essas pessoas que suam muito pra ganhar o pão de cada dia, e que recebem muito, muito pouco pelo serviço prestado.
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